quinta-feira, 11 de outubro de 2007

A mulher que mordeu o cão


Este é o Gorky, o meu cão. Gorky, diz olá às pessoas.
Hoje o Gorky mordeu-me. Não se pode dizer que não estivesse a pedi-las, de facto... Gosto de o atacar e ele gosta de dar pequenas trincas onde quer que chegue com o focinho. Como vêem, é um cãozinho tipo porta-chaves, pequenino, maneirinho, dá para levar para todo o lado... um autêntico peluche! Mas não foi grave, foi só por cima de uma veia do pulso! Cãozinho feio, cãozinho mau!...
Como refere o título deste post, eu sou a verdadeira mulher que mordeu o cão. É verdade. Pode parecer ridículo, ou não... depende do ponto de vista.
Eu passo a contar a história: era uma vez um cãozinho pequenininho que se chamava Gorky e uma dona que gostava de se meter com ele. Um dia, no meio de tanto arreganhar de dente e espicaçar, o Gorky resolveu, vá, raspar a bela dentadura no braço da sua dona. A dona, não tendo achado piada nenhuma, vai ao pescoço do Gorky e pimba, aqui vai disto! Ao de leve, claro... Tendo ficado com a boca coberta de pêlo, e o Gorky muito espantado a olhar para ela como quem diz "Tás-te a passar ou quê?", a dona foi desinfectar a ferida.
NOTA: A dona tinha, de facto, as vacinas em dia, não tendo o animal em questão sofrido qualquer ferimento físico ou psicológico.

2 comentários:

Ana disse...

LOOOOOOOOOOL
Faz lembrar aquela cena do touro que deu uma cornada no cavalo e o cavaleiro toca de lhe ir pedir satisfações...
- Pssst! ó touro! mas qué lá isso?!
ao que o touro responde com uma investida, que é o mesmo que dizer:
- também chego p'ra ti, ó lingrinhas!

Genetaska disse...

LOLOLOLOLOL!!!
Ah ganda Gorky!!! Dá-lhe, porta-chaves! Ataca a dona! Csssss! Cssssss!!!