quarta-feira, 16 de setembro de 2009

Eu e as bichezas parte XXXIV



Ok, voltei mais descansadinha. Comecemos, então.
Formigas. Sinto a crescer dentro de mim um súbito arrepio incontrolável. Formigas na casa-de-banho. Olha o arrepio a subir... Formigas na cozinha. Pronto, já fui!
Se há coisinha que me irrita, me desorienta, me agonia e mói por dentro, são as formigas dentro de casa! Formigas no mato? Nada contra. Formigas na montanha? Aconselho. Formigas na moita? Recomendo. Agora, quando estas bichas se metem no mesmo espaço fechado que eu frequento, quando tentam utilizar o meu champô, o meu caríssimo champô, a minha pasta dos dentes ou a minha reserva de comida, eu transformo-me numa gigantesca arma biológica armada de um qualquer pulverizador intoxicante!
Ora, tenho só a dizer uma coisinha aos senhores fabricantes de ceninhas intoxicantes para formiguinhas: aquilo realmente funciona, sim senhor, dou-lhes os meu parabéns! Mas não dá para incluir um perfuminho francês lá pelo meio? É que eu quase me fiquei com as formigas... Já tinha visão em túnel, esperando o fim, até que cheguei com a mão à porta que, como quem conhece a casa-de-banho desta minha nova casinha, sabe que ainda são uns bons quinze metros! Vá, ou menos... Ok, são só 15 cm, pronto, não se fala mais nisso...

Sem comentários: